quinta-feira, 19 de maio de 2011

ASUBIANDO PARA UMA SURRA

ASUBIANDO PARA UMA SURRA;
O ICArabe (Instituto da Cultura Árabe), em parceria com o Sesc-SP (Serviço Social do Comércio), Prefeitura Municipal de São Paulo, Cinemateca Brasileira e o Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), realiza na capital paulista, entre 17 e 29 de junho, a 6ª Mostra Internacional Mundo Árabe de Cinema

Universidade libanesa apresenta ciclo de cinema latinoamericano

Copyright © 2011 Icarabe.org
Primeiro Ciclo de Cinema dedicado à América Latina acontece na USEK, em Beirute, de 16 a 20 de maio de 2011.
A Faculdade de Belas-Artes e Artes Aplicadas e o Centro de Estudos e Culturas da America latina (CECAL), da Universidade Saint-Esprit de Kaslik (USEK), em Beirute, organizam, em colaboração com as embaixadas de Cuba, Mexico, Paraguai, Uruguai, Consulado-Geral do Brasil no Líbano e ICARabe, um ciclo de filmes latinoamericanos na sede da Universidade. O ciclo acontece entre os dias 16 e 20 de maio.
Serão exibidos, com legendas em inglês, filmes como Cronos, de Guillermo del Toro (México), em espanhol, Karai Norte - O homem do norte, de Marcelo Martinessi (Paraguai), em guarani, El-viaje hacia el-mar - Uma viagem através do oceano, de Guillermo Casanova (Uruguai), em espanhol, O homem que copiava, de Jorge Furtado (Brasil), em português e Tres ves dos - Três vezes dois, de Pavel Giroud, Lester Hamlet e Esteban Insausti (Cuba), em espanhol.
Os filmes serão comentados e discutidos. O ciclo faz parte do programa acadêmico para os estudantes de artes visuais e cênicas. Um dos comentaristas dos filmes será o Consul-Geral Adjunto do Brasil, Ministro Luiz Eduardo Pedroso.
A iniciativa do CECAL é apresentar as produções da América Latina no Líbano. O ciclo terá continuidade e em breve será apresentado no Brasil um ciclo de filmes produzidos por estudantes libaneses, como mais Uma forma de intercâmbio cultural com a parceria CECAL-USEK e ICARabe.
O ciclo é aberto ao público em geral

BRAZIL AFOGADO NO RIO ASQUERONTES

BRAZIL AFOGADO NO RIO ASQUERONTES;

JEZUS SEMTRO DO BARZAKH

JEZUS SEMTRO DO BARZAKH;
Ao longo de 17 dias, a jornalista Fernanda Campagnucci viajou por diversas cidades de Israel e da Cisjordânia com o objetivo de contar as histórias de vida de palestinos e israelenses que vivenciam o cotidiano da ocupação, e tiveram suas existências marcadas de forma profunda pelos conflitos na região. Ou, em suas palavras, “dar um rosto humano aos números do conflito, às estatísticas pavorosas do noticiário”. 
O resultado dessa experiência é o livro O outro lado do muro (Ed. Multifoco), que será lançado na próxima terça-feira, 29 de março, na Livraria da Vila. Além da noite de autógrafos, o lançamento conta com uma mesa-redonda sobre a questão palestina com a presença da autora e de Soraya Misleh, jornalista palestina e diretora do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe).
Graduada pela ECA-USP, ativista e pesquisadora nas áreas de educação e direitos humanos, Fernanda conta, na entrevista abaixo, detalhes sobre a viagem e a experiência de escrever sobre a questão Palestina.
ICArabe: O livro O outro lado do muro conta sua experiência de viagem à Palestina. O que despertou seu interesse pelo tema? De onde surgiu a ideia de viajar e escrever sobre a região?
Fernanda Campagnucci: Como jornalista e ativista na área de direitos humanos, sempre acompanhei com aflição as notícias sobre o conflito israelo-palestino, e seus ciclos de violência que se repetem com o silêncio complacente da chamada comunidade internacional. Mas, embora não tivesse nenhuma relação mais estreita com o tema, sabia que se tratava de uma violência com origens bem precisas, que não remontam a “milênios”, como diz o senso comum. Uma pessoa que acompanha o assunto apenas pelo noticiário muitas vezes não sabe disso, e desmistificar essa noção de que o conflito é uma tragédia sem fim, contextualizar as causas e forças em jogo, me pareciam uma tarefa fundamental do jornalismo, e o tipo de jornalismo que eu queria fazer.
Estava morando na França quando surgiu a oportunidade de viajar para a Palestina e conhecer a situação de perto. Na faculdade, tive contato com um grupo de estudantes da União Geral dos Estudantes Palestinos, que, articulado a estudantes franceses, inclusive judeus, estava organizando um intercâmbio para jovens europeus. Como era um grupo bem interessante e diverso, aproveitei a “carona” e me juntei a eles, o que foi ótimo para abrir meu leque de pontos de vista.
Além disso, tem toda a simbologia que carrega o muro erguido por Israel para segregar o território palestino. No prefácio do livro eu digo que “um muro tão acintoso como esse é quase um convite a tentarmos enxergar o que há do outro lado”.
ICArabe: Quando aconteceu sua viagem para a Palestina? Fale um pouco sobre

O VENTRE DE MARIA EO BARZAKH

O VENTRE DE MARIA EO BARZAKH;

ARMAGEDON E ARMAGEDOURA

ARMAGEDON E ARMAGEDOURA;

SEMEN BRAZILEIRO EM UTERO COLONBIANO

SEMEN BRAZILEIRO  EM UTERO COLONBIANO;

A FACULADDE DO CRIME

A FACULADDE DO CRIME;

UMA ARARA LADRONA

UMA ARARA LADRONA;

Livro e DVD homenageiam a vasta obra do Prof. Aziz Nacib Ab´Saber

Copyright © 2011 Icarabe.org
Quarta-feira, dia 11 de maio, às 18h30, ocorreu no campus da USP uma homenagem ao professor Aziz Ab´Saber no anfiteatro da História, organizada pelo Centro Acadêmico da Geografia. Na ocasião, foi lançado o livro “A Obra de Aziz Nacib Ab´Saber” (editora Beca) que reúne suas publicações mais importantes comentadas por diversos autores. O livro traz um CD contendo a totalidade da obra de Ab´Saber (!), além de entrevista e acervo de fotos antigas. 
A homenagem iniciou-se com um depoimento do prof. José Bueno Conti, ex-aluno de Ab´Saber, resgatando fatos desde a década de 1950 e ressaltando a importância do prof.Aziz na formação dos alunos e no estímulo ao trabalho de campo. O professor Conti mostrou-nos a primeira aula do prof.Aziz e o primeiro caderno de campo com anotações originais. Em seguida, houve mais duas falas que se constituíram em depoimentos elogiosos à vida e à obra de Ab´Saber, ressaltando o caráter militante do professor diante de questões ambientais e sociais de interesse nacional.
Finalmente, o próprio professor homenageado, demonstrando de início certo constrangimento com o caráter de homenagem do evento, logo se sentiu muito à vontade e presenteou a todos com seus depoimentos pessoais e científicos, descritos de maneira ímpar. Lembrou-se de congressos memoráveis, de colegas e explicou como a teoria dos redutos, de sua autoria,foiformulada.  
Encerrou sua fala mostrando uma carta de protesto que acabara de enviar ao congresso que naquele momento votavam mudanças impostas ao Código Florestal para favorecer o agronegócio em detrimento do uso racional e preservação dos domínios paisagísticos brasileiros, especialmente da Amazônia.
Como era de se esperar, o anfiteatro estava com superlotação e longas filas se formaram ao final, tanto para comprar o livro como para obter uma dedicatória do professor, o qual permaneceu até que o último livro fosse assinado, apesar do cansaço e da hora que se avançava. 
Parabéns ao CEGE (Centro de Estudos Geográficos ‘Capistrano de Abreu’) da USP pela iniciativa e organização da homenagem, à editora pela produção da obra e, sobretudo, ao prof. Aziz Nacib Ab´Saber que se tornou um ícone da ciência brasileira contemporâne

JIRAFA DEGOLADA NO BRAZIL

JIRAFA DEGOLADA NO BRAZIL;